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Crítica do álbum "Ambulante", por Gabriela Pereira

Gabriela Pereira

Uma das cantoras brasileiras nas paradas de sucesso dos últimos tempos, Karol Conka, depois de chegar impactando com o álbum de estreia Batuk Freak em 2013, vem se destacando no quesito hits. Gandaia, Tombei e É o poder são alguns dos exemplos de sucessos da cantora curitibana de 31 anos que é bem conhecida também pela luta relacionada a causas sociais como o movimento negro, os direitos das mulheres, as causas LGBT entre outros. Movimentos esses que estão sempre presentes nas letras das músicas,


Após cinco anos sem disco novo, a aposta da cantora para superar esses hits é o segundo álbum da sua carreira chamado Ambulante. O álbum que estava previsto para ser lançado em 2016 só se concretizou no fim do ano de 2018. E nele, a cantora apresenta músicas com letras extremamente “afrontosas”. Já na faixa de abertura, Kaça, a cantora fala: “ Eles querem meu sangue na taça/ Eu até acho graça/ Se não é uma ameaça, é a temporada de Kaça”


A singularidade do álbum está na sonoridade rebuscada com uma variada gama de influências em diferentes estilos musicais. Segundo Karol, rolou uma mistura do reggae Nacional com um pouco da pegada antiga do Cidade Negra, além do seu característico eletropop.

 
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Em depoimento enviado a imprensa, Elza Soares, que ouviu as 10 faixas de Ambulante, comentou “ A carne mais barata do mercado encareceu “.


Entretanto, de acordo com a crítica feita no site do G1 por Mauro Ferreira, as canções da Curitibana não agradaram muito. Segundo ele, “Depois do single Kaça, a primeira e a melhor das dez músicas inéditas que compõem o repertório inédito e autoral do disco produzido pelo DJ Boss In Drama ( Péricles Martins), as outras faixas soam como um Anticlímax.” - O Jornalista comenta cada música do álbum de Karol Conka e em outro trecho ele fala que por mais que a ideologia de Conka seja bem-sucedida e bem-intencionada, sendo reiterada em Ambulante com a coerência observada por Elza Soares o libelo em favor da diversidade em Vogue do Gueto (outra faixa do novo Álbum da cantora) esbarra na obviedade das rimas.



Em contra partida, a reportagem feita pelo Folha de S. Paulo afirmou que apesar de tratar de temas semelhantes aos encontrados em Batuk Frek ( o primeiro álbum de Conka), Ambulante marca uma mudança na imagem da artista.

Conka explica ainda para o Folha de S. Paulo que a origem do nome Ambulante em relação ao álbum se dá porque ela não gosta de ficar parada e como uma ambulante ela está sempre na ativa.


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