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Crítica do álbum "Californication", por Matheus Carvalho

Matheus carvalho

Californication, lançado em 1999, foi o sétimo disco do Red Hot Chili Peppers. Foi o álbum que marcou o retorno do guitarrista John Frusciante e também o que mais rendeu dinheiro a banda, vendendo mais de 33 milhões de copias. O disco foi ainda responsável por tornar o Red Hot conhecido em todo mundo, e não só nos Estados Unidos.

Lançado em oito de junho de 1999, Californication, foi um estouro de público e com ótimas críticas. De acordo com Fagner Morais, do Music on the Run, “Para quem tem entre 21 e 26 anos, é um disco quase fundamental na formação musical por conseguir pegar toda uma nova geração de adolescentes que já cresceram com a MTV como parte do processo de formação, diferente da geração anterior.”

Mas chega de fatos, vamos falar das letras do disco. Segundo o dono do site Recanto das Letras, Boris Becker, “É um disco coeso musicalmente, portanto, parece-se com um álbum conceitual, e portanto, é bom de se ouvir por inteiro, faixa por faixa.” Já começa com “Around the World” que já é melhor que quase todo o disco anterior. Temos também “Scar Tissue” que é sobre os problemas com drogas que os membros da banda enfrentaram durante os anos 1990 e fala sobre a vida em si.

Também relacionado aos problemas com drogas, “Otherside” é uma homenagem a Hillel Slovak, um dos pioneros da banda, que morreu em decorrência de uma overdose depois de usar altas quantidades de heroína. Depois temos “Californication”, música que dá nome ao álbum, e não é de se esperar menos. É uma música canção tranquila e suave. O clipe do single é seguramente, um dos melhores já produzidos. Não fala de Red Hot sem se remeter ao clipe de Californication. E quando você vê, já está ouvindo “Road Trippin”, uma música sobre a vida e um ótimo encerramento para um grande disco.


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